Os Convocadores da Conferência convidam à submissão de abstracts referentes aos seguintes tópicos, tendo em conta o tema do KISMIF 2021– DIY Cultures and Global Challenges:
- O papel/importância de espaços/locais/territórios sociais em cenas de música alternativa e culturas DIY a nível local, trans-local e virtual.
- Género, migrações, diásporas, refugiados e movimentos artísticos e musicais.
- Cidades, espaço e resistência contracultural contemporânea, práticas sociais e artísticas.
- Cenas musicais, novos atores, novas igualdades: género, imigrantes e precários.
- Novas produções artísticas e musicais e intermediações que apoiam a justiça espacial e a sustentabilidade ambiental.
- Transições em direção à sustentabilidade nas cenas DIY e novas (sub)culturas DIY sustentáveis que repensam os processos tradicionais através de uma lente – social, económica e ambiental – de sustentabilidade.
- Movimentos ‘verdes’ que procuram melhorar a vida de comunidades locais, lutar contra desafios ambientais e promover o desenvolvimento sustentável, e suas relações com cenas musicais/artísticas.
- O papel dos desafios sociais, mecanismos de produção trans-locais e virtuais, intermediação e consumo musical.
- Desenvolvimentos na teoria social em torno dos mundos das artes, campos musicais, campos artísticos e cenas musicais locais/trans-locais/virtuais.
- Movimentos humanitários, instabilidades e desastres, memória, historicidade, genealogia e diacronia de cenas musicais/artísticas.
- Subculturas, pós-subculturas, tribos, neo-tribos e envelhecimento.
- Património, retromania e arquivos DIY locais/trans-locais/virtuais e desenvolvimento comunitário.
- Desafios/dilemas teóricos e metodológicos na investigação de diferenças artísticas por todo o mundo.
- Micro-economias urbanas, carreiras DIY e desigualdades: formas alternativas de empreendedorismo musical, artístico e cultural.
- Pedagogias e intervenções baseadas em DIY artístico/musical e justiça socioétnica.
- Cenas musicais e (sub)culturas, envelhecimento, etnia e desenvolvimento.
- A estética urbana do DIY, incluindo a resistência à gentrificação.
- Crises, canções de protesto e novas dinâmicas de interação social através de música e de práticas artísticas e DIY alternativas.
- Espaços, locais e a festivalização da cultura, música e práticas alternativas e DIY.
- Música periférica e cenas artísticas, emancipação e justiça social.
- Pós-colonialismo, descolonização, cenas musicais e artísticas transglobais e cidadania.
- Investigação baseada nas artes, políticas culturais: Norte global e Sul global.
- Criação musical e artística, COVID-19 e mudança social.
- Impactos da pandemia no trabalho cultural, artístico e criativo no Norte e no Sul Global.
- Pandemia, desigualdades e formas de resistência artística e cultural.
- DIY em tempos de crise de saúde global.
- Desafios do ecossistema musical e artístico em formato virtual.
- Bem-estar, qualidade de vida, práticas artísticas num contexto pós- COVID-19.
- Políticas públicas para as artes e para a cultura e COVID-19.
- Utopias e distopias artísticas.