TEMAS 2022

Os Coordenadores da Conferência convidam à submissão de resumos referentes aos seguintes tópicos, tendo em conta o tema do KISMIF 2022 – Culturas DIY, Sustentabilidade e Ecossistemas Artísticos:

  • Novas esferas/plataformas/processos/locais da produção cultural, artística e musical através da utilização de tecnologias digitais de vanguarda
  • Desenvolvimentos na teoria social em torno dos ecossistemas artísticos, mundos das artes, campos musicais, campos artísticos e cenas musicais locais/trans-locais/virtuais
  • Ambientes, atmosferas, sons e perceções interdisciplinares em torno da música e das culturas DIY: música nas cidades, cidades musicais e cidades pós-musicais
  • Ecossistemas e ecologias musicais-artísticas-culturais do Norte ao Sul Global
  • Desafios/dilemas teóricos e metodológicos na investigação de diferenças artísticas e culturais em diferentes ecossistemas por todo o mundo
  • Espaços e locais sustentáveis e o consumo musical-artístico numa época de desafios climáticos
  • Subculturas, pós-subculturas, cenas, pós-cenas, ecossistemas e ecologias musicais-artísticas-culturais do Norte ao Sul Global
  • O papel/importância de espaços/locais/territórios sociais em cenas de música alternativa e culturas DIY a nível local, trans-local e virtual
  • Cenas musicais-artísticas-culturais periféricas e/ou rurais, desenvolvimento económico, valor social, empoderamento e justiça social
  • Pós-colonialismo, decolonização, cenas artísticas e musicais transglobais e cidadania
  • Novas produções artísticas e musicais e intermediações que apoiam a justiça social/espacial e a sustentabilidade ambiental
  • Reequacionamento dos valores social, cultural e económico da música, das artes e da cultura
  • Cidades, ecossistemas e resistência/resiliência contracultural contemporânea nas práticas sociais, musicais e artísticas
  • Cidade, estética e gentrificação: resistência à gentrificação e o papel das cenas musicais-artísticas
  • Transições em direção à sustentabilidade nas cenas juvenis DIY e novas (sub)culturas DIY sustentáveis
  • Movimentos ‘verdes’ artístico-culturais que procuram melhorar a vida de comunidades locais, lutar contra desafios ambientais e promover o desenvolvimento sustentável
  • Música, artes, movimentos ‘green’, preocupações ecológicas e ativismo ambiental
  • Micro-economias urbanas, carreiras DIY e a evolução dos processos de mediação da música
  • Mercados digitais e comercialização de non-fungible token (NTF’s): panoramas e desafios para uma economia sustentável assente em conteúdos criativos
  • Culturas e artes de sustentabilidade e a sua relação com processos de resiliência direcionados para a preservação da diversidade (sistemas sociais, ecossistemas e tecnologias digitais, entre outros)
  • Género, migrações, diásporas, refugiados, movimentos artísticos/ musicais e dimensões culturais da inclusão e sustentabilidade
  • As formas sociológicas das migrações contemporâneas e sua relação com os espaços artísticos e as culturas de resistência
  • Desfazer o(s) género(s): subjetividades, rutura (cis)témica e manifestações artístico-musicais contemporâneas
  • Pedagogias e intervenções baseadas em DIY artístico/musical e justiça socioétnica
  • ‘O velho mundo agoniza, um novo mundo tarda a nascer, e, nesse claro-escuro, irrompem os monstros’: totalitarismos e o papel das culturas juvenis e das artes na constituição de (r)existências
  • Artivismos, DIY, arte pós-contemporânea e sistemas alternativos de produção artística-musical-cultural decolonial: repensar a cultura no Antropoceno
  • Música, moda, arte, cinema e literatura como campos simbólicos resilientes: imaginando futuros possíveis
  • Novos movimentos sociais locais, regionais e virtuais e processos de artivismo emergentes
  • Heranças culturais, (pós-)indústrias culturais e criativas, memórias e arquivos e olhar decolonial: estratégias de desenvolvimento artístico, musical e cultural, de reparação histórica e de sustentabilidade comunitária
  • Proteção de artefactos e bens culturais, artístico e musicais de ameaças antropogénicas
  • Artes digitais, cocriação artística e dinâmicas alargadas de participação musical-artística e cultural envolvendo stakeholders, inovadores sociais e cidadãos
  • Artes, inclusão, música, bem-estar, saúde mental e qualidade de vida
  • Climas ecológicos, políticos, sociopolíticos, coletivos e individuais e os respetivos impactos na criação artístico-musical
  • Impactos da pandemia nos ecossistemas musicais e artísticos no Norte e no Sul Global.
  • Culturas DIY em tempos de crise climática global
  • Lições aprendidas com a crise da COVID-19 com vista a uma gestão sustentável da sociedade no pós-crise
  • Festivais, eventos e festivalização da cultura num contexto pós-pandémico
  • Utopias, pós-utopias, distopias e políticas publicas para a criatividade, as artes, a cultura e a música
  • Desafios e futuros imaginados no desenho de políticas para as artes, a cultura e a música na pós-pandemia
  • Arts-based-research e políticas culturais no Norte e no Sul Global em interface ativo com as comunidades, as autoridades locais, regionais ou nacionais e dos parceiros sociais setoriais
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